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Os perigos da desidratação em idosos

Os perigos da desidratação em idosos

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Os perigos da desidratação em idosos

Com a chegada do verão, é sempre importante ressaltar a necessidade de tomarmos água várias vezes ao dia! E no caso de pessoas idosas, essa dica precisa ser seguida mesmo quando a pessoa não sente sede.

Quando envelhecemos, por mudanças naturais em nosso corpo, sentimos menos sede, entretanto, nosso corpo ainda precisa de hidratação para continuar funcionando de forma saudável. Por isso, mesmo que a pessoa idosa não sinta sede, ela deve ter o hábito de tomar água várias vezes ao dia.

A desidratação em idosos é relativamente comum, inclusive, justamente porque a pessoa idosa acaba nem percebendo que precisa de água, pois não sente sede. Mas a desidratação é muito grave e pode ter consequências fatais.

A desidratação pode ser classificada de acordo com a sua gravidade, isto é, em leve, moderada ou grave. A sede exagerada, boca e pele secas, olhos fundos, ausência ou pequena produção de lágrimas, diminuição da sudorese, dor de cabeça, tonturas, fraqueza, cansaço e até aumento da frequência cardíaca são alguns dos sintomas associados à desidratação leve e moderada.

Entretanto, quando o quadro de desidratação torna-se grave, podem surgir sintomas como queda de pressão arterial, perda da consciência, convulsões, coma, falência de órgãos e até a morte.

Por isso, é essencial que mesmo sem sentir sede, a pessoa idosa tome ao menos dois litros de água por dia. E com a chegada do verão, use roupas leves, evite a exposição direta ao sol em dias muito quentes, lave bem as mãos antes das refeições e após usar o banheiro, e que todo alimento cru tenha sido higienizado e preparado corretamente para evitar quadros de diarreia que podem levar à desidratação rapidamente.